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Uma apaixonada pela vida, natureza, paz, amor e etc...

sexta-feira, 25 de março de 2011


Vento forte me toca e me faz sentir tanto frio, mas esse frio não é maior que o frio que sinto quando penso que você não vai estar aqui para me proteger quando faltar luz, quando eu estiver triste, quando eu apenas precisar do teu abraço protetor. De qualquer forma eu posso senti-lo por esse mesmo vento, o seu amor me acolhendo.
Deito-me em qualquer lugar, fecho meus olhos, lembro, sorrio ao mesmo tempo chorando de soluçar, faço bico, me comporto como uma criança mimada que quer a todo custo aquilo e agora. E você diz um dia... Não meu amor, um dia  pode ser tarde demais, lembra?  Dói, e como dói.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Porque isso aconteceu... Mas porque eu não pedi que ficasse, porque eu não vou te pedir desculpas. Porque então palavras bonitas, carinhos, beijos... Em troca de nada. Você amadurece já não sente mais magoa, e não deseja vingança, e você sabe que tudo que foi dito foi da boca pra fora, o que queria mesmo era chorar. Uma certeza eu tenho o que eu fiz o que eu não fiz e o que eu talvez deveria ter feito refletem no que sou hoje. Com tudo você aprende que julgar é dá o direito de ser julgada, e que pessoas são apenas pessoas e não aquilo que idealizamos.

terça-feira, 22 de março de 2011


É preciso ter coragem para ser você mesmo nos dias de hoje, e eu tenho de sobra. Dane-se as pessoas que mais se parecem robôs, tudo igual, tudo inventado. Você tem que ser assim, você não pode fazer isso, comigo isso não funciona. E dane-se, eu posso tudo sendo eu mesma.

sábado, 12 de março de 2011

Vício


Como será amanhã e depois de amanhã?... É, parece um vício, você tem de viver um dia de cada vez, e como todo vício o do amor também não seria diferente.
Por que provar do amor então se é banal? Não tem saída, é bom, mas faz mal. Aproveita enquanto ele não te mata, e apenas vai vivendo.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Tempo

 
 Existiu, existe ou existirá?
E quem saberá.

Vento de areia, escuridão e mar
E o medo de se afogar.

Casas, ruas, lugares não são como antes
Nada é como antes.

O dia de hoje no calendário
Amanhã só será ontem.

Os dias dos meses sempre voltam
Mas os anos não.

Novo? Uma folha em branco...
Velho? O que será amanhã depois de amanhã?

Dormir no chão no sofá na cama ou em qualquer lugar
Será apenas mais um lugar,
Lugar qualquer em que em mim você estará.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Viver com medo não é viver. Sem medo vou seguindo...

As vezes enlouqueço para não enlouquecer.

Gabriela Mello